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Pregorexia: o transtorno alimentar que pode surgir na gravidez

Caracterizado pela obsessão em não engordar ao longo da gestação, o problema pode acarretar em má formação do bebê. Saiba mais!

Por mais que exista uma lista enorme de sintomas que caracterizam o corpo da mulher grávida, o barrigão lindo que guarda o bebê em formação sempre será a mudança mais marcante no espelho. Há quem lide com essas curvas de forma natural e até se sinta mais bonita, aproveitando o momento para fazer ensaios sensuais ou registros fofos do crescimento do pequeno ao longo dos nove meses. Mas nem toda mulher consegue se sentir confortável na própria pele com essa imagem logo de cara.

Quando a mulher se esforça para manter um corpo em forma, pode não ser fácil abraçar os quilos extras da gestação tão rapidamente. E o problema começa quando essa preocupação toma conta da futura mãe e o controle do ganho de peso vira o foco da gravidez. Pouco falada no círculo da maternidade, a pregorexia vem ganhando a atenção dos especialistas por atingir exatamente esse grupo de grávidas, que querem ficar magras a todo custo e acabam colocando a saúde do bebê em risco ao reduzirem drasticamente o consumo de calorias. Saiba mais sobre o distúrbio!

O que é a pregorexia?

A palavra vem da junção do termo pregnant (“grávida”, em inglês) com anorexia. Ainda pouco estudada pelos médicos, a pregorexia é “um transtorno alimentar que se caracteriza pela obsessão em manter o peso pré-gestacional durante a gravidez”, define a nutricionista Kátia Ushiama, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, de São Paulo. Mulheres que já apresentaram doenças do gênero, como anorexia e bulimia, e também grávidas mais jovens (que costumam valorizar demais a aparência) estão mais sujeitas a passar pelo problema.

Como identificar?

É comum os casos serem notados por pessoas próximas e não pela própria grávida. Por ser um transtorno também psicológico, o autodiagnóstico pode ser difícil! Para não deixar que ele passe despercebido, atente-se a comportamentos como:

– Obsessão pela forma física (a futura mãe não fica feliz ao perceber as mudanças do corpo);

– Medo exagerado de engordar (o controle da balança se torna prioridade);

– Controle excessivo sobre os alimentos que consome (como exclusão de doces e gorduras, sem prescrição médica).

Essas atitudes extremas são características desse distúrbio alimentar. Vale lembrar que em uma gravidez saudável, a mulher dentro do peso adequado (com Índice de Massa Corporal entre 18,5 e 24,9) pode ganhar de 11 a 16 quilos, seguindo uma rotina normal de alimentação e exercícios.

Quais riscos a pregorexia apresenta para a mãe e para o bebê?

“A má alimentação pode desencadear um quadro de anemia na mãe, isto é, a redução de ferro na corrente sanguínea. A condição gera dificuldade de oxigenação nos tecidos e pode afetar o desenvolvimento do feto”, explica a nutricionista. A fase da gestação em que o transtorno dá as caras é que vai determinar as consequências para a saúde do bebê – entre elas estão a má formação e a restrição de crescimento.

Como é o tratamento?

Quando o problema é detectado, o médico geralmente sugere um tratamento multiprofissional, com psicólogo e nutricionista. “É feito um trabalho de compreensão com a paciente, para que ela entenda que o ganho de peso na gestação é natural, necessário e transitório. Totalmente reversível após a gravidez“, diz a nutricionista.

Fonte: www.bebe.abril.com.br

Alimentos e Insônia – Tenha um bom sono!

A insônia é uma desordem que afeta diretamente a qualidade de sono de um indivíduo, é considerada uma epidemia global, atingindo quase metade da população mundial.

E tem elevadas chances de ser transmitida ao longo de gerações por meio da hereditariedade. As causas variam de degeneração do tálamo, bloqueio de canais dependentes de voltagem em neurônios e baixa regulação de receptores de GABA no sistema límbico. A expressão genética também tem papel nesta condição, regulando a duração de sono. Enquanto que mecanismos moleculares tendem a atuar no relógio biológico em conjunto com o sistema nervoso acertando os períodos de sono.

Há variadas formas de tratamento desta condição, inclusive medicamentosa. Entretanto, o método de se aplicar alimentos funcionais como prevenção, foi pouco explorado até o momento.

A insônia instalada durante um longo período de tempo pode levar a importantes alterações na saúde, uma vez que o sono provoca efeitos na função cerebral. Uma privação de sono prolongada está associada com expressão de centenas de genes associados a inflamação, resposta imunológica e ao stress. Associada a diversas doenças, aumentando o risco para depressão, ansiedade e outras desordens psicológicas. Fibromialgia, doenças inflamatórias (artrites, artroses), dor de cabeça, demência, doenças cardiovasculares, obesidade, hipertensão e AVC. Além de estar associada a prejuízos na memória.  Dessa forma, nota-se que  um sono reparador, de qualidade e quantidade é essencial para qualidade de vida. Podendo ainda prevenir uma série de problemas de saúde.

A alimentação é uma ferramenta que promove efeitos diretos na qualidade de sono

Minerais como cálcio, magnésio e potássio estão associados com a melhora do sono. O triptofano, é precursor da serotonina, substância importante quando a questão é dormir. Também está associado a produção de melatonina, que junto da serotonina atuam no ciclo sono-despertar. Interessante ressaltar que para melhor aproveitamento de triptofano é indicado que este seja ingerido junto de carboidratos e aminoácidos neutros. Enquanto que alimentos com GABA, neurotransmissor associado a efeito inibitório no cérebro atua diretamente na promoção do sono. Esse nutriente está presente em grãos, trigo, arroz, que fazem parte da base da alimentação da maior parte da humanidade. Entretanto, no ato de se polir os grãos há perda significativa de GABA, magnésio e potássio. Podendo esta ser uma das razões pelo qual a insônia acomete tantos indivíduos atualmente ao longo do planeta. A deficiência leve de magnésio está associada ao aumento da inflamação e privação do sono.

Produtos ricos em açúcar, cafeína em excesso, chá verde, tem a tendência de contribuir para esta desordem de sono. Geralmente dietas com alto teor de açúcares simples tendem a reduzir a quantidade de horas dormidas. E, o sono curto pode reduzir a produção de leptina e aumenta a grelina causando aumento do consumo alimentar e energético, resistência a insulina e obesidade. Outro hábito que pode levar a insônia é o tabagismo.

A utilização de alimentos funcionais, cuja composição é rica em substâncias bioativas e nutrientes podem ser uma eficaz estratégia para promover melhora da qualidade de sono. Dentre eles há a Maca, produzida na China em altas altitudes. Tem propriedade medicinal relacionada a fertilidade, redução de glicose, pressão arterial, melhora de memória, ansiedade e depressão. Contém ácido hexadecanóico, cálcio e potássio promovendo melhora do sono.

O Panax ginseng tem efeito ansiolítico, a versão em extrato vermelha tem efeitos de melhora da insônia e apetite. O estudo recomenda a dosagem de 64g/Kg por 7 dias.

O cogumelo Lingzhi (Ganoderma lucidum) é usado na medicina chinesa, tem efeito tranquilizante, e ajuda a regular a produção de compostos inflamatórios. Tem aproximadamente 400 compostos bioativos, dentre eles vários que atuam no sono.

Aspargos em pó demonstraram efeito promissor em ratos, melhorando o estado de sono dentro de uma desordem.

Cevada é riquíssima em GABA, Magnésio e vitaminas do complexo B, superando significativamente outros grãos como o arroz. Está fortemente associado a boa qualidade do sono.

Uma dieta com base em vegetais e frutas está relacionado a noites de sono de 8h ou mais. Sendo que em alimentação reduzida nesse grupo alimentar e de peixes há a tendência de se dificultar o momento de dormir. Alguns alimentos como alface, cereja, nozes e kiwi podem atuar positivamente na prevenção da insônia. Devido a seus componentes bioativos e nutrientes que promovem o sono e tem eficácia em desordem de sono.

Leite consumido a noite também tem a tendência de atuar positivamente no ato de adormecer, devido ao seu conteúdo de metanonina e cálcio. Além desses alimentos, há uma grande variedade de alimentos funcionais cujo efeito na insônia ainda não foi elucidado.

A utilização de alimentos funcionais como prevenção de doenças crônicas também é considerada uma estratégia para combater a insônia. Uma vez que a desordem do sono provoca uma série de alterações metabólicas. Promovendo a busca de intervenções terapêuticas de tratamento e prevenção contra obesidade e diabetes melhorando a qualidade de sono.

Artigo escrito pela Dra. Mirtes Stancanelli, Nutrição

Fonte: http://www.brazilhealth.com

Alimentos que causam dor de cabeça

Café, chocolate, queijo… A lista das comidas por trás da enxaqueca é grande, conheça as campeãs de reclamação

A cena é clássica: o indivíduo começa a se comportar de maneira diferente, a luz e o barulho parecem estar nas alturas e o incômodo é tão forte que a única solução é escapar para um lugar escuro, deitar e esperar a dor passar. Os ataques de enxaqueca, tão tristemente famosos quanto misteriosos, são causados por uma lista longa de fatores, das mudanças bruscas de temperatura ao esforço físico.

“O cérebro de quem sofre com a doença é mais sensível a estímulos e desequilíbrios que normalmente não afetam outras pessoas”, resume Fernando Kowacs, neurologista que coordena o Departamento de Cefaleia da Academia Brasileira de Neurologia. Com a sensibilidade aguçada, para essa turma até um simples lanchinho pode dar origem ao suplício. “Estudos mostram que entre 12 e 60% dos enxaquecosos relatam ter episódios após consumir determinado alimento”, comenta Laís Bhering, nutricionista da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Para entender melhor como uma coisa está ligada a outra, pesquisadores da Universidade de Cincinnati, nos Estados Unidos, revisaram mais de 180 estudos sobre o impacto do menu na dor de cabeça. Eles concluíram que a associação é forte a ponto de justificar uma mudança na abordagem do tratamento. “Atualmente, o foco está nas medicações, mas deveria incluir mais as dietas preventivas e os hábitos alimentares de cada um”, aponta Vincent Martin, médico da instituição americana e um dos autores do trabalho.

A extensa investigação sugere dois caminhos para que as refeições passem de vilãs a coadjuvantes no combate à doença. Primeiro, evitar os ingredientes-gatilho (conheça os principais abaixo), tática que já é utilizada nos consultórios. O passo seguinte é priorizar uma alimentação que espante novas ocorrências.

O problema nessa história é que não dá apenas para dizer que aquela taça de vinho ou o sanduíche do final de semana sejam com certeza os causadores do incômodo. “O fato de um grande número de pessoas ter enxaqueca depois de comer determinado alimento não quer dizer que isso ocorrerá com todo mundo. Os fatores que disparam o problema são muito individuais”, destaca Norma Fleming, neurologista e membro da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor Crônica. Portanto, melhor é descobrir o que faz mal antes de adotar um cardápio específico.

Mesmo porque até itens saudáveis, como castanhas, frutas cítricas e banana-nanica, podem desencadear crises em sujeitos sensíveis. Ainda não se sabe muito bem por que isso ocorre, mas a teoria mais aceita diz que algumas substâncias desses e de outros quitutes estimulariam além da conta o sistema trigeminal, conjunto de nervos que recobre parte dos vasos sanguíneos da cabeça. “Com a sensibilização excessiva, a própria dilatação promovida pelo sangue circulando incomodaria, daí a dor pulsante”, desvenda José Geraldo Speciali, da USP de Ribeirão Preto.

Como não há suspeitos únicos para todos os casos, restrições agressivas estão fora de cogitação antes de uma confirmação sobre os motivos por trás do distúrbio. O trabalho americano analisou, por exemplo, a retirada do glúten das garfadas e viu que a proibição só evitava cefaleia em portadores de doença celíaca, que não toleram a proteína de jeito nenhum.

Já os regimes que proíbem carboidratos geram polêmica. Embora o cérebro dependa da glicose obtida dessas moléculas para trabalhar direito, há indícios de que sua limitação seja benéfica para os enxaquecosos. “Para compensar a falta, o organismo usa gordura para produzir corpos cetônicos, uma espécie de substituto, que teria efeito preventivo”, aponta Martin. “Mas esse tipo de regime é perigoso. Só deve ser adotado por recomendação médica e demanda monitoramento constante”, avisa.

Se por um lado o cardápio não deve ser alterado bruscamente, por outro há nutrientes que trazem, sim, alívio nesse cenário angustiante. O ômega-3, gordura do bem presente no azeite e nos peixes, é precioso aqui em razão do seu efeito anti-inflamatório — suspeita-se que a enxaqueca seja financiada pela abundância de moléculas inflamatórias em circulação. Na mesma linha de pensamento, perder peso e fazer atividades físicas ajudam porque o excesso de gordura financia a inflamação — e o exercício aumenta a tolerância às fontes do estorvo. Encher o prato de vegetais, ricos em antioxidantes, também tem efeito protetor nesse sentido.

Fonte: www.saude.abril.com.br

 

7 hábitos que ajudam a prevenir os tipos mais comuns de câncer

A doença mata mais de 22.000 pessoas em todo mundo por dia e projeções indicam que esse número só tende a crescer nos próximos anos

O câncer mata mais de 22.000 pessoas por dia em todo o mundo. De acordo com dados da Worldometers, em 2017, cerca de 4 milhões de mortes já foram registradas por conta da doença.

Com base em projeções da Organização Mundial da Saúde (OMS), as mortes por câncer continuarão a aumentar no planeta. Em 15 anos, o número óbitos deve crescer 26% e mais de 11,4 milhões pessoas morrerão de câncer em 2030.

No Brasil, uma pesquisa recente divulgada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) revelou que o câncer é a segunda maior causa de morte de pessoas entre 15 a 29 anos, perdendo apenas para “causas externas”, que envolvem óbitos por acidentes e violência.

Alguns hábitos simples, no entanto, podem ajudar a diminuir tais estatísticas. Mudanças no estilo de vida que envolvem alimentação e outros cuidados são cruciais para reduzir os riscos de incidência do câncer, segundo Adriana Scheliga, onco-hematologista da Oncoclínica.

A especialista listou 7 passos que podem ajudar na prevenção dos tipos mais comuns de câncer. Confira as sugestões a seguir:

1 – Coma de maneira saudável – comer adequadamente é um dos principais hábitos que ajuda na prevenção de diferentes tipos de câncer. A dieta do mediterrâneo, que inclui frutas, peixes, grãos e azeite, é um excelente exemplo a ser seguido.

2 – Aposte nas vacinas – existem vacinas que podem contribuir para a prevenção do câncer. Um exemplo é a contra o HPV, vírus responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero.

3 – Faça check-up regularmente – principalmente após os 40 anos, alguns tipos de exames são essenciais para prevenção do câncer. A mamografia nas mulheres é recomendada anualmente. A detecção precoce aumenta em até 95% as chances de recuperação em casos de câncer de mama, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia.

4 – Abandone o cigarro – na maioria dos casos, o câncer de pulmão está associado ao consumo de cigarro ou derivados. Quando a pessoa decide parar de fumar, em 1 ano, ela diminui o risco de doenças ligadas a ao cigarro, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica.

5 – Pratique atividade física – a prática regular de exercícios ajuda a prevenir o câncer. O sobrepeso e a obesidade estão relacionados aos seguintes tipos de câncer: intestino, endométrio, próstata, pâncreas e até mama.

6 – Preste atenção no histórico familiar – existem testes genéticos que possibilitam a identificação de risco e o diagnóstico precoce de doenças hereditárias, incluindo o câncer.

7 – Use protetor solar – o câncer de pele é o tipo mais comum em todo o mundo e pode ser prevenido. Evite e exposição ao sol no período das 10h às 15h. Segundo o Consenso Brasileiro de Fotoproteção – Sociedade Brasileira de Dermatologia, o uso de protetor solar diariamente com Fator de Proteção Solar (FPS) mínimo de 30 é essencial.

Fonte: www.exame.abril.com.br

Artrose pode ser causada por dieta rica em gordura

Artrose causada pela dieta

“Nossas descobertas sugerem que não é o desgaste, mas a dieta, que tem a ver com o aparecimento da osteoartrite.”

A afirmação surpreendente e quase revolucionária foi feita por Sunder Sekar e seus colegas da Universidade de Tecnologia de Queensland (Austrália).

Osteoartrite, artrose ou osteoartrose são nomes de uma doença das articulações cuja própria definição é dada como a “degeneração da cartilagem e do osso associado”. Suas causas mais comuns são lesões anteriores nas articulações, anormalidades no desenvolvimento e fatores hereditários.

Por isso, não deixa de ser contundente a atribuição dessa condição à dieta.

Gorduras saturadas e cartilagens

Os pesquisadores australianos passaram a suspeitar de que a gordura saturada fosse responsável pela osteoartrite depois que eles descobriram que esse tipo de gordura altera a composição da cartilagem, particularmente nas articulações do quadril e joelho.

Eles então estudaram os efeitos sobre as articulações de dietas ricas em uma variedade de ácidos graxos saturados encontrados em alimentos como manteiga, óleo de coco, óleo de palma e gordura animal, e de carboidratos simples – uma dieta assim rica em gordura saturada e em carboidratos é bem conhecida como junk food, ou “comida porcaria”.

“A principal função da cartilagem é selar as extremidades do osso em uma articulação e absorver a pressão sobre os ossos durante o movimento que deve suportar peso, como caminhar. Nós descobrimos que uma dieta contendo carboidratos simples, juntamente com 20% de gorduras saturadas, produz alterações no joelho similares às osteoartríticas.

“Os depósitos de ácidos graxos saturados na cartilagem alteram seu metabolismo e enfraquecem a cartilagem, tornando-a mais propensa a danos. Isto, por sua vez, leva à dor osteoartrítica pela perda do efeito de amortecimento da cartilagem. Nós também descobrimos mudanças no osso sob essa cartilagem em uma dieta rica em gordura saturada,” contou Sekar, que realizou todos os experimentos em animais de laboratório.

Gordura animal versus gordura vegetal

Para aferir seus resultados, a equipe realizou testes com o ácido láurico, ou ácido dodecanoico, um ácido graxo saturado de origem vegetal, encontrado no óleo de coco e no óleo de babaçu.

“Curiosamente, quando substituímos a gordura de carne na dieta pelo ácido láurico, nós constatamos uma diminuição nos sinais de deterioração da cartilagem e síndrome metabólica, de forma que parece que ele tem um efeito protetor,” disse Sekar.

O pesquisador afirma que os ácidos graxos saturados de origem animal parecem causar inflamação do tecido em todo o “ambiente das juntas”.

“Nós testamos uma variedade de gorduras saturadas e descobrimos que o uso a longo prazo de gordura animal, manteiga e óleo de palma pode enfraquecer a cartilagem. A substituição de dietas tradicionais contendo ácido láurico derivado de coco por ácido palmítico derivado de óleo de palma, ou ácido esteárico derivado de gordura animal, tem o potencial de piorar o desenvolvimento da síndrome metabólica e da osteoartrite,” finalizou Sekar.

Fonte: www.diariodasaude.com.br

Cascas de alimentos concentram nutrientes importantes para a saúde

O que fazer com a casca dos alimentos? Muita gente joga fora, mas as convidadas do Bem Estar desta segunda-feira (8), a cientista de alimentos Glaucia Pastore e a nutricionista Sonia Tucunduva, explicaram o que a gente perde quando joga as cascas no lixo.

Muita gente tira a casca da maçã, mas quem faz isso está perdendo nutrientes importantes. A cientista de alimentos lembra que existem vários estudos que comprovam os benefícios da casca da fruta. Ela é rica em vitaminas do complexo B, ácido fólico e substâncias bioativas, que mantêm as células jovens. As maçãs com casca vermelha são ricas nestes nutrientes. Já a casca da maçã verde é mais rica em pectina, uma substância que diminui o colesterol.

As cascas de vegetais também são ricas em fibras. As cascas de batata doce e abóbora, por exemplo, são ricas em fibras e ajudam no funcionamento do intestino. Esses vegetais podem ser assados ou cozidos junto com a casca.

Já a casca da banana é rica em fibras prébióticas, que aumentam as bactérias boas no intestino. Uma forma de usá-la é na preparação de bolos e tortas, mas antes a casca deve ser lavada. E a uva? Ela é rica em resveratrol, substância que preserva a juventude, vitaminas do complexo B, zinco e selênio. Previne problemas cardiovasculares e o envelhecimento.

Fonte: www.g1.com.br

Adote 12 medidas para proteger a saúde do coração

O Ministério da Saúde estima que 31,5% dos óbitos no Brasil são provocados pordoenças cardiovasculares, tornando-se a primeira causa de morte entre a população brasileira. A doença mata por ano, 7.6 milhões de pessoas no mundo
todo, devido às suas complicações como AVC, infarto, entre outras.

A hipertensão arterial e obesidade são consideradas duas das maiores vilãs da saúde do coração. Segundo dados do Ministério, cerca de 30 milhões de brasileiros têm hipertensão e há outros 12 milhões de brasileiros que ainda não
sabem que possuem a doença no Brasil. Quando não controlada, a pressão arterial causa lesões na artéria aorta e provoca a sobrecarga do coração, que fica com o músculo mais rígido, aumenta de tamanho e fica inchado. Já o excesso de peso, principal causador da hipertensão, exige um esforço maior não só do coração, mas também de todo o sistema circulatório, sendo a principal causa do aumento da pressão e podendo levar ao desenvolvimento de insuficiência cardíaca, ou seja, da diminuição da capacidade do coração de cumprir a sua função de bombear efetivamente o sangue, que corre por todo o corpo, alimentando órgãos e tecidos vitais. Por isso, manter hábitos saudáveis é fundamental para blindar o coração.

A seguir, confira 12 maneiras de proteger esse órgão vital no endereço http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/11946-adote-12-medidas-para-proteger-a-saude-do-coracao/3

Alimentação saudável

Se você deseja emagrecer, não sabe por onde começar e pretende partir para o “tudo ou nada”, espere um pouco e reflita. Será que vale a pena arriscar a sua saúde para ficar magro rapidamente? Pense bem, será que não é hora de adotar uma alimentação saudável?

O nosso corpo, quando entra em uma alta restrição alimentar, não entende o que está acontecendo.

Ele não sabe distinguir se a deficiência energética da alimentação é porque desejamos emagrecerou se esperamos ficar mais saudáveis.

Imagine-se no deserto, onde há pouca comida, pouca água. O que acontecerá quando encontrar alimento e bebida? Você sentirá vontade de devorar o mundo e comer tudo que vê pela frente, não é verdade? Nada mais natural, já que o nosso organismo entende que devemos nos preparar para a próxima restrição, armazenando uma parte do que ingerimos, o que dificulta o emagrecimento.

O que isso significa? Que altas restrições alimentares não são boas para você, definitivamente não é alimentação saudável e não irá ajudá-lo a eliminar peso com saúde e muito menos o ajudará no período de manutenção.

Então, esqueça o “tudo ou nada” e siga as próximas 60 dicas para que possa ter uma alimentação saudável e uma vida melhor no endereço: http://maisequilibrio.com.br/nutricao/alimentacao-saudavel-2-1-1-90.html