7 hábitos saudáveis que você deve adotar no seu dia a dia para viver melhor

De acordo com um levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU) com o Ministério da Saúde, 15% da população brasileira é obesa. Esse dado alarmante apenas nos mostra o quanto os hábitos saudáveis não são tão seguidos aqui no Brasil quanto deveriam. Afinal, o importante não é ser magro, mas sim ter as taxas mostradas no exame de sangue em dia. Além disso, a vida saudável não se resume à alimentação, estando ligada a diversos outros fatores, muitos dos quais nem percebemos mais. Então se o seu objetivo é começar a viver melhor nós listamos 7 hábitos saudáveis que você deveria adotar. Dá uma olhada:

Durma bem

Procure ter sempre uma boa noite de sono. Embora o recomendado seja dormir 8 horas por dia, o organismo de cada um necessita um período de descanso diferente, sendo alguns mais e outros menos. Por isso, só você será capaz de dizer quantas horas precisa descansar para se sentir realmente bem. Também é bom frisar que quantidade de sono e estresse são dois fatores relacionados. Isso porque, quando não dormimos bem, os hormônios responsáveis pelas sensações de disposição e bem-estar sofrem alterações, o que afeta diretamente o nosso humor.

Coma de forma saudável

Outro fator que contribui para o nosso bem-estar é a alimentação. Você sabia, por exemplo, que frituras e alimentos gordurosos ou processados geral mau humor? Por isso é tão importante investir em uma alimentação leve e que traga benefícios para o seu corpo. Busque fazer refeições ricas em fibras, vitaminas e minerais, sem se esquecer das ômegas (3, 6 e 9) e de evitar a tão temida gordura trans. Você vai perceber que boa parte dos problemas físicos são resolvidos apenas com uma alimentação balanceada. Por isso, a dica é procurar um nutricionista para ver quais nutrientes o seu corpo está precisando e que tipo de pratos deve começar a preparar.

Não abra mão de se exercitar

Seja por preguiça ou falta de tempo, a verdade é que as pessoas criam com facilidade justificativas para não se exercitar. Tanto é que a inatividade física afeta 47% da população brasileira, como mostram dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Isto é, quase metade dos brasileiros não faz nenhum exercício!

É bom destacar que se exercitar não é apenas para quem quer perder peso, mas uma questão de saúde. Ao melhorar o preparo físico, o seu corpo ganha mais disposição. Além disso, o sistema imunológico fica fortalecido, evitando o surgimento de doenças. Também é bom lembrar que o exercício libera endorfina no corpo, hormônio responsável pela sensação de prazer. Por fim, ainda reduz os níveis de estresse e ajuda a combater a insônia.

Agora que você já sabe os benefícios do exercício, entende melhor por que eles não devem ser deixados de lado na sua rotina. Caso você tenha muitos afazeres, saiba que existem formas de se movimentar sem mudar muito os seus hábitos diários. Se mora em apartamento, por exemplo, pode começar a subir de escada, ao invés de elevador. Dependendo de onde vive outra opção é ir de bicicleta para o trabalho, abandonando o carro ou o ônibus. Já flexão, agachamento e pular corda são atividades que você pode fazer em casa enquanto escuta uma música. O importante é não deixar o exercício de lado!

Tenha momentos para relaxar

Verdade seja dita, é comum encontrar pessoas que possuem uma rotina estressante, seja por trabalho, deslocamento em transporte público ou simplesmente porque têm que resolver problemas do dia a dia. Por isso é tão importante separar uma parte da sua rotina para relaxar. O ideal é usar esse tempo para se dedicar a algo que goste, seja ver série, ler livro, ouvir música, fazer trabalho manual ou jogar jogo. Outra opção é se dedicar ao completo ócio, o que acaba funcionando como uma espécie de meditação, ajudando a acalmar a mente.

Dê adeus ao cigarro e evite bebidas alcoólicas

Não é exatamente uma novidade que o cigarro faz muito mal ao nosso corpo e que deve ser evitado a qualquer custo caso o objetivo seja ser saudável. Além de aumentar as chances de desenvolver um câncer de pulmão ou de boca, o cigarro deixa o nosso corpo debilitado e cansado. Já as bebidas alcoólicas podem até serem consumidas com moderação, mas elas também podem gerar problemas graves ao organismo. Por isso, o ideal é evitá-las, deixando seu consumo apenas para ocasiões especiais.

Gaste mais tempo com quem você gosta

Gastar mais tempo com quem gostamos, ou mesmo amamos é uma forma simples, mas muito eficiente, de ser mais saudável. Pode não parecer, mas isso é algo que afeta o nosso humor de maneira positiva, aumentando nossos níveis de endorfina. Isso vale não só para pessoas da nossa família, como também amigos e até animais de estimação. Se o objetivo é viver melhor, por que não passar a dar mais valor para quem sempre está do nosso lado, não é mesmo?

Beba bastante água

Por fim, uma dica que todo mundo deveria seguir: beba bastante água. Isso não apenas evita a tão temida pedra nos rins como também hidrata e ajuda o seu corpo a funcionar melhor. Embora exista a lenda que é preciso tomar ao menos 2 litros de água por dia na verdade essa quantidade varia de acordo com cada um. De qualquer maneira, tente criar o hábito de beber mais água que o usual. Seguindo todos esses passos, sua vida vai ficar muito mais saudável e você vai sentir a diferença na sua rotina diária. Pode apostar!

 

Fonte: conquistesuavida.com.br

Como se prevenir do Coronavírus?

O que é o Coronavírus?

Nos últimos dias, o novo coronavírus vem sendo destaque em toda a imprensa mundial. A epidemia, que começou na China, vem se espalhando por todo o globo.

A preocupação se espalha à medida que casos da doença são confirmados nos quatro continentes. A melhor atitude, então, é se informar sobre as formas mais eficazes de prevenção. Nesse conteúdo, você vai conferir quais são os 5 cuidados indispensáveis que você precisa ter para se proteger do vírus.

Transmissão

O coronavírus é de fácil transmissão e pode se disseminar das seguintes formas:

  1. Contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos;
  2. Contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
  3. Tosse;
  4. Espirro;
  5. Contato com secreções respiratórias.

Qualquer pessoa que se aproxime um metro de uma pessoa infectada corre o risco de ser contaminada com a infecção.

Sintomas

Antes de aprender sobre a prevenção, temos de entender os sintomas. O coronavírus pode causar infecções respiratórias desde um simples resfriado até uma pneumonia severa. Isto vai depender de vários fatores como idade e imunidade.

Os vários tipos do coronavírus causam doenças respiratórias e a forma mais eficaz de identificar a infecção pelo vírus é procurar um médico assim que os sintomas se manifestarem.

Há diversos tipos de sintomas que variam para cada paciente, os mais comuns são:

Febre, tosse e dificuldade de respirar. De acordo com a entidade, alguns pacientes podem ter dores, congestão nasal, coriza, dor de garganta ou diarreia. Esses sintomas, geralmente, são leves e evoluem gradualmente.

O Ministério da Saúde alerta que, em alguns casos da Covid-19, a febre pode não existir como sintoma. “Como, por exemplo, em pacientes jovens, idosos, imunossuprimidos ou que em algumas situações possam ter utilizado medicamento antitérmico”

Caso alguma dessas perguntas tenha resposta positiva, o médico encaminhará os exames para uma investigação epidemiológica.

Quando procurar um médico?

Segundo o CFF, a queixa de febre por um tempo superior a três dias e a recorrência de episódios febris. O infectologista Jean Gorinchteyn, do Emílio Ribas, recomenda que a pessoa procure um médico caso a febre não melhore mesmo após o uso de medicações analgésicas.

Tratamento

Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano. No caso do coronavírus é indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo:

  1. Uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos).
  2. Uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garanta e tosse.

Assim que os primeiros sintomas surgirem, é fundamental procurar ajuda médica imediata para confirmar diagnóstico e iniciar o tratamento.

Prevenção

O que você precisa saber e fazer.
Como prevenir o contágio:

  1. Lave as mãos com água e sabão ou use álcool em gel.
  2. Cubra o nariz e boca ao espirrar ou tossir.
  3. Evite aglomerações se estiver doente.
  4. Mantenha os ambientes bem ventilados.
  5. Não compartilhe objetos pessoais.

 

Se previna!

Agora que você já sabe como se prevenir do coronavírus, aplique as ações de prevenção na sua rotina e da sua família.

A Obesidade infantil e os seus problemas

→ Os seus perigos

obesidade já pode ser considerada o problema crônico mais prevalente entre as crianças do planeta. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 41 milhões de pequenos com menos de 5 anos estejam acima do peso – número que engloba tanto países desenvolvidos como aqueles em desenvolvimento.

Houve uma mudança significativa na condição nutricional da população brasileira nas últimas décadas, com ascensão do sobrepeso e da  e declínio do déficit de peso. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a Pesquisa de Orçamentos Familiares, realizada no Brasil em 2008/2009, revelaram que 33,5% das crianças de 5 a 9 anos e 21,5% dos adolescentes de 10 a 19 anos estavam com excesso de peso.

A obesidade tem origem multifatorial e resulta da associação de fatores genéticos e ambientais, como hábitos alimentares inadequados e estilo de vida sedentário. O fácil acesso a alimentos industrializados com alta densidade energética, o aumento no tamanho das porções (principalmente dos fast foods) e a redução da atividade física contribuíram para a elevação do número de indivíduos obesos no mundo, atingindo todas as idades e todos os níveis socioeconômicos.

As crianças e os adolescentes obesos precisam ser identificados e controlados precocemente. Com o passar do tempo, há piora do grau do excesso de peso e o aparecimento das comorbidades, como alterações do colesterol, dos triglicérides, da glicemia e pressão arterial, além dos problemas psicossociais provocados pelo estigma da obesidade.

Cabe ressaltar que um indivíduo obeso na infância e na adolescência tem grande risco de permanecer acima do peso na fase adulta. Como consequência, pode sofrer uma redução na expectativa de vida por causa do aumento da probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes, entre outras patologias associadas ao peso elevado.

→ Precisamos fazer algo

O aumento expressivo da prevalência de obesidade, a gravidade das suas repercussões, as dificuldades para o seu controle e o alto custo para a sociedade fazem desse distúrbio nutricional um relevante problema de saúde pública, que necessita ser combatido desde a infância.

A prevenção pode ser feita a partir dos cuidados primários de saúde e o pediatra tem papel de destaque nessa ação. Cabe a ele, por exemplo, fazer o monitoramento do peso e da estatura da criança. Quando verificar aumento excessivo de peso em relação à altura, especialmente se os pais forem obesos, deve realizar uma orientação nutricional com o objetivo de evitar o desenvolvimento da obesidade. O quadro, uma vez instalado, é difícil de ser revertido.

Também cabe ao pediatra a promoção do aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida e complementado a partir dessa idade até os 2 anos ou mais, fator que protege contra o excesso de peso. Esse profissional ainda deve orientar a introdução correta dos alimentos complementares, além de observar possíveis distúrbios na relação mãe-filho e na dinâmica familiar. Muitas vezes, o comportamento dos familiares interfere na esfera alimentar da criança e contribui para a instalação e manutenção da obesidade nessa fase.

Fonte: Obesidade Infatil