Cientistas desenvolvem dispositivo que detecta câncer de mama pela saliva

O filme ultrafino é capaz de encontrar uma proteína que aparece em 98% das mulheres com a doença

Os médicos são unânimes ao dizer que o diagnóstico precoce do câncer é importantíssimo para o tratamento. Ainda bem, a tecnologia acompanha essa ideia e trabalha em prol da saúde.

Isso é o que prova a equipe do Centro Tecnológico de Monterrey (México), que desenvolveu um dispositivo para identificar o tumor nas mamas através da saliva.

Através do sensor incorporado em um filme ultrafino, o gadget é capaz de detectar uma proteína conhecida como Cerb-b2. Ela é encontrada em, aproximadamente, 98% mulheres que apresentam esse câncer nos períodos iniciais

Com este aparelho “imediatamente poderia ser decidido se há esta proteína e, em consequência, quais são as probabilidades de que a pessoa esteja desenvolvendo câncer de mama”, afirmou Joaquín Oseguera, médico que lidera um grupo de pesquisa de oito pessoas na instituição universitária mexicana.

Segundo ele, é “provável” que a ideia de um dispositivo como este possa se estender a outros tipos de câncer vinculados com outras proteínas, embora ainda necessitaria “fundamentá-lo com estudos”.

Espera-se que o desenvolvimento adicional dure, pelo menos, um ano até que seja possível realizar testes com pacientes.

 

Ortorexia: obsessão pela dieta perfeita

Séria candidata ao posto de novo transtorno alimentar, a preocupação excessiva com o cardápio pode resultar em falta de nutrientes, ansiedade e isolamento

Em outubro de 1997, o médico americano Steven Bratman descreveu, de maneira inédita, uma prática comum entre seus pacientes: eles acreditavam que determinados alimentos seriam capazes de causar, prevenir ou tratar doenças e, por isso, seguiam uma dieta extremamente rígida. Tal comportamento foi batizado pela primeira vez na história de ortorexia, junção das palavras gregas “orexsis” (apetite) e “orthós” (correto).

“Diferentemente da anorexia e da bulimia, o quadro é marcado pela obsessão pela pureza do que se come. Ou seja, não tem relação com o peso ou as calorias”, explica a psicóloga Simone Freitas, coordenadora da Clínica de Estudos e Tratamento em Transtornos Alimentares e Obesidade da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.

Embora a ortorexia tenha sido nomeada há duas décadas, ainda é considerada nova e pouco explorada pela ciência – daí porque ainda não consta na lista oficial de transtornos alimentares. Mas isso não a torna menos alarmante. Tanto é que, em junho, ela foi tema de palestra no Ganepão, congresso realizado em São Paulo e um dos maiores encontros de nutrição da América Latina.

Mas por que se preocupar com quem se esforça para comer tão perfeitamente? “A dieta tende a ficar cada vez mais restritiva, a ponto de se excluírem grupos alimentares importantes”, responde a nutricionista Marle Alvarenga, do Instituto Nutrição Comportamental, na capital paulista.

A expert conta que uma das características da condição é o indivíduo levar a própria refeição ao sair de casa – do contrário, às vezes nem se alimenta. É aí que o bem-estar começa a degringolar. Afinal, muitas das situações em que interagimos com amigos e familiares envolvem comida. Só que, para o ortoréxico, não seguir uma dieta regrada é sinônimo de pouca ou nenhuma força de vontade.

Logo, os momentos de convivência viram palco de confusão. “Aí, muitos preferem almoçar e jantar sozinhos, além de evitar confraternizações”, nota a psicanalista Dirce de Sá Freire, coordenadora do curso de extensão em transtornos alimentares da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

O conceito de ortorexia passou por algumas atualizações ao longo dos últimos anos, como conta Bratman em entrevista à SAÚDE: “Há quem exagere nos cuidados com aquilo que vai ao prato por questões ideológicas, éticas ou filosóficas”, relata. A proposta inicial, no entanto, continua valendo. “Embora a dependência ou o gosto pelo exercício possam coexistir com essa condição, o que a define é a relação obsessiva com a qualidade da alimentação”, explica o homem que definiu o quadro.

Bratman suspeita que muita gente se tornou ortoréxica, pelo menos em parte, devido à atual concepção do que é parecer saudável. “No meu tempo, ser ‘fit’ significava conseguir subir alguns lances de escada sem perder o fôlego. Isto é, era um termo associado à nossa resistência e à capacidade aeróbica”, diz. “Agora, ele tem a ver com um biótipo magro ou musculoso”, diferencia. Apesar de a distorção de imagem corporal não ser a principal característica da ortorexia, pode, sim, haver insatisfação com o espelho e o desejo de perder peso a fim de alcançar tal padrão – que, para atrapalhar ainda mais, é bastante difundido na internet.

Obviamente, isso não quer dizer que quem gosta de comer bem ou decide adotar hábitos bacanas está com um pé no problema. “Na ortorexia, esses pensamentos sobre comida ocupam a mente a maior parte do tempo. Além disso, representam um fator de limitação, fazendo com que a pessoa deixe de ir a uma festa só porque não encontrará opções consideradas adequadas, por exemplo”, esclarece o psiquiatra Fábio Gomes de Matos, fundador do Centro de Tratamento de Transtornos Alimentares (Cetrata), vinculado à Universidade Federal do Ceará.

Manter-se firme e forte nessa cruzada alimentar nem sempre é fácil: tem gente que sente falta dos itens excluídos da rotina. “Só que o prazer proporcionado pela comida normalmente não é colocado acima da satisfação de se sentir com a saúde em dia”, diz a psicóloga Rogéria Taragano, do Programa de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Quando ocorre um deslize e o ortoréxico cede à tentação, ele logo é acometido pela culpa, o que gera estresse, ansiedade e até depressão – além de piorar o quadro em si.

Os prejuízos da ortorexia não se restringem ao campo mental. É muito comum, por exemplo, encontrar adeptos de cardápios elaborados com a finalidade de reforçar tratamentos médicos. Vejamos o caso da dieta sem glúten. Ela é indicada a indivíduos com doença celíaca ou a chamada sensibilidade não celíaca ao glúten – e só.

Mas uma porção de gente encafifou com a proteína do trigo, abolindo-a sem motivos. E, agora, estudos têm mostrado que esse comportamento pode aumentar o risco de diabetes, doenças cardíacas e outras encrencas. “Algumas dietas são como remédios. Se prescritas para as pessoas certas, oferecem ótimos resultados. Para outras, serão prejudiciais”, ressalta o gastroenterologista Peter Gibson, professor da Universidade Monash, na Austrália.

Autor dos primeiros experimentos sobre a tal sensibilidade ao glúten, Gibson tem outro feito na carreira. Ele e sua equipe elaboraram um plano alimentar para portadores da síndrome do intestino irritável, quadro marcado por cólicas, gases e constipação ou diarreia. Denominado Low FODMAP Diet, o menu limita a ingestão de alguns açúcares, como a frutose das frutas e a lactose do leite. Não demorou muito para indivíduos livres da condição aderirem a essa dieta especial, tirando-a do contexto para o qual foi criada.

“Só que, se não for seguida com aval e acompanhamento de um médico, podem faltar fibras e cálcio, prejudicando os ossos e o funcionamento do intestino”, avisa o especialista australiano. Não bastassem as dietas da moda, as redes sociais vêm desempenhando um papel de peso na ascensão da ortorexia, contribuindo para que ela seja aceita e, inclusive, encorajada.

“Só no Instagram, as hashtags #eatclean (coma limpo) e #fitspo (inspiração fitness) somam quase 100 milhões de postagens relacionadas a alimentação saudável e prática de esportes”, destaca o médico Simon Knowles, do Centro de Pesquisa Psicológica e Cerebral da Universidade Swinburne, também na Austrália.

Cortando o mal pela raiz

Atualmente, Knowles trabalha em uma pesquisa com mais de 600 voluntários a fim de identificar os fatores psicossociais por trás da ortorexia. Nesse sentido, já existem alguns estudos indicando quais profissionais estão mais propensos ao quadro. Ao analisarem 150 alunas do curso de Nutrição, pesquisadores da Universidade de Taubaté, no interior paulista, notaram que 88,7% delas corriam risco de desenvolver o problema.

“Veganos, famosos, atletas e profissionais da área da saúde são os que mais precisam se policiar para não ter ou reforçar essa postura”, afirma a psicóloga Priscilla Leitner, diretora do Instituto de Pesquisa do Comportamento Alimentar de Curitiba. “Daí a importância de levar o tema para eventos direcionados a esses públicos”, completa a nutricionista Marcela Kotait, do Grupo Especializado em Nutrição, Transtornos Alimentares e Obesidade (Genta), que coordenou a palestra sobre ortorexia no Ganepão.

Por ainda não ser reconhecida como transtorno alimentar, a busca desmedida por um cardápio equilibrado não tem tratamento específico. Mas, assim como na bulimia e na anorexia, especialistas de várias áreas atuam em conjunto. Não se fala em cura, porém são grandes as chances de controle. Para chegar nesse ponto, claro, tem que procurar ajuda. E o primeiro passo é entender que, se a dieta gera limitações e estresse, ela pode ser tudo, menos saudável.

4 sinais de que a dieta está virando neurose

Online

Só segue, curte e compartilha perfis e conteúdos relacionados a dicas de alimentação e nutrição.

Solidão

Dedica mais de três horas diárias à questão alimentar e se distancia nos momentos das refeições.

Entre amigos

Tenta de forma insistente instruir os demais acerca dos benefícios de seus hábitos à mesa. E, por causa deles, tem um ar de superioridade.

No mercado

Não poupa tempo ao checar rótulos e só compra produtos orgânicos, ecológicos, funcionais e com certificado de salubridade.

Fora de casa

Prefere passar fome a comer o que julga impuro. Lapsos são acompanhados de sentimento de culpa e mais rigidez posteriormente.

3 transtornos alimentares reconhecidos (e perigosos!)

Bulimia

É caracterizada por episódios de compulsão seguidos por compensação – para isso, há abuso de laxantes e indução de vômito.

Anorexia

Ocorre perda acentuada de peso em decorrência de uma restrição severa de alimentos e a prática excessiva de exercícios físicos.

Compulsão alimentar

Marcada por exageros recorrentes à mesa sem qualquer tipo de compensação. O resultado é um risco elevadode sobrepreso e obesidade.

Fonte: https://saude.abril.com.br

O que é o exame de eletrocardiograma

Para que serve esse teste (também chamado de ECG ou eletro) que mede a atividade elétrica do coração e quando você deve fazê-lo

O eletrocardiograma (ECG) é feito com um aparelhinho ligado a eletrodos que avalia o ritmo dos batimentos cardíacos em repouso. É um exame bem simples, usado rotineiramente tanto na triagem dos prontos-socorros quanto em checkups preventivos solicitados pelo cardiologista.

Para que serve

O objetivo é ver se há alguma falha na condução elétrica pelo coração. Ou seja, se existem bloqueios ou partes do músculo que não estão se movendo como deveriam, o que pode sinalizar problemas cardíacos.

O eletro é muito utilizado para flagrar arritmias e taquicardias ou bradicardias, quando o peito bate rápido ou devagar demais, respectivamente. Mas é um teste inicial. Ou seja, ele aponta possíveis suspeitas, que devem ser confirmadas com outros exames.

Como é feito

O indivíduo deita em uma maca e o médico espalha eletrodos para averiguar os impulsos elétricos de áreas diferentes do coração. A oscilação captada é conduzida ao eletrocardiógrafo, aparelho que durante cerca de cinco minutos registra a informação em gráficos impressos numa bobina de papel.

Para não comprometer a leitura, a pele deve estar limpa e livre de roupas. Já os eletrodos devem ficar bem fixados — por isso que, às vezes, a retirada deles pode doer um pouquinho.

Os resultados

O cardiologista interpreta as ondas do gráfico, identificando marcadores como cadência e frequência do coração. O ritmo considerado normal é entre 60 e 100 batimentos por minutos, mas há outros parâmetros contemplados pelo eletrocardiograma, como o tamanho e a duração das ondas em cada segmento.

Periodicidade

O exame pode ser solicitado tanto pontualmente, quando alguém dá entrada num serviço de emergência ou há suspeitas de doenças cardíacas, quanto como medida preventiva nos checkups anuais, em geral receitados por volta dos 40 anos.

Cuidados e contraindicações

Como é supersimples e nada invasivo, todos podem realizar esse exame. O eletrocardiograma também não precisa de um preparo prévio — nada de jejum ou algo do tipo.

Fonte: https://saude.abril.com.br

Cuidados para prevenir o Alzheimer devem começar cedo

Quanto mais cedo adotarmos bons hábitos, mais distante fica a chance de ter a Doença de Alzheimer

A Doença de Alzheimer pode parecer algo bastante distante para quem tem 20 ou 30 anos. Mas esse mal incurável, que costuma se manifestar na velhice, é muito comum. No Brasil, 7,3% da população idosa tem Alzheimer. E quanto mais envelhecemos, mais chances de ter a doença: alguns estudos apontam que na faixa dos 80 anos, cerca de 40% das pessoas tenham Alzheimer.

Por que então se preocupar com Alzheimer aos 20 ou 30 e poucos anos? Porque alguns hábitos do nosso cotidiano podem ajudar ou prejudicar o cérebro ao longo da vida. E se, desde cedo, atentarmos e investirmos em algumas boas práticas, temos mais chance de driblar a doença e ter uma velhice mais saudável.

Conversamos com Cybelle Maria Diniz Azeredo Costa, Médica Geriatra da UNIFESP e Colaboradora da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) para entender melhor o que podemos fazer desde jovens para diminuir as chances de ter essa doença.

Para começar, é importante saber que o Alzheimer não tem apenas uma causa definida. É uma somatória de fatores genéticos, físicos, cognitivos e emocionais.

O fator genético não pode ser modificado: se temos tendência a ter a doença, isso não vai mudar. Mas podemos interferir nos outros fatores. É sabido que doenças como pressão alta, diabetes e colesterol alto têm a ver com o Alzheimer, bem como a obesidade. Uma dieta saudável e a prática regular de exercícios físicos, portanto, podem ajudar a tratar e prevenir esses fatores.

O fator cognitivo também pode ser trabalhado: “Manter o cérebro sempre ativo é fundamental. Novos desafios favorecem a ter uma rede de comunicação dos neurônios sempre ativa e forte”, explica Cybelle. Dar a devida atenção a doenças mentais como depressão e ansiedade e controlar o estresse também são cuidados importantes, pois isso tudo pode prejudicar o funcionamento dos neurônios.

“Uma pessoa jovem, em torno de 20 anos, que pratica exercício, estuda  e aprende desde cedo a proteger e estimular seu cérebro terá um envelhecimento cerebral saudável, reduzindo as chances de ter a doença de Alzheimer. Mas é importante dar estímulo ao cérebro e também fazê-lo repousar”, explica Cybelle.

Quer gabaritar na prevenção do Alzheimer? Coloque a prática de atividades físicas na sua rotina: “150 minutos de exercício moderado por semana, no mínimo!”, recomenda Cybelle. Além disso, fique sempre de olho na pressão sanguínea, diabetes e colesterol, pratique yoga ou meditação 30 minutos por dia e coloque peixes, legumes, castanha e azeite no prato. Tudo isso tem efeito positivo comprovado!

Fonte: https://mdemulher.abril.com.br/saude

Como a má qualidade do sono em mulheres com mais de 40 anos prejudica a saúde

Estudo aponta que 35% das mulheres entre 40 a 59 anos dormem menos de 7 horas por noite; para pesquisadoras, mudanças hormonais, como a menopausa, deixam as mulheres particularmente vulneráveis a distúrbios do sono

Mulheres com mais de 40 anos não estão dormindo o suficiente, revela uma pesquisa publicada neste mês nos Estados Unidos.Segundo o estudo, uma em cada três (35,1%) mulheres na faixa etária de 40 a 59 anos dormem menos de sete horas por noite, e 19,4% relataram dificuldades em adormecer em quatro ou mais noites por semana.

Mais de um quarto das entrevistadas (26,7%) revelaram que, em quatro ou mais noites na semana, enfrentam dificuldade em continuar dormindo após adormecerem, e 48,9% disseram que não acordam se sentindo descansadas em pelo menos quatro dias por semana.

“Esse último resultado me surpreendeu especialmente. É uma parcela muito grande”, disse à BBC Brasil a autora do estudo, Anjel Vahratian, chefe de análise de dados do National Center for Health Statistics (Centro Nacional de Estatísticas de Saúde, ou NCHS, na sigla em inglês), ligado ao Centers for Disease Control and Prevention (Centros de Controle e Prevenção de Doenças, ou CDC, na sigla em inglês), agência do Departamento de Saúde americano.

A National Sleep Foundation, organização sem fins lucrativos dedicada ao estudo do sono, recomenda que adultos de 18 a 64 anos durmam de sete a nove horas por noite. Para adolescentes, o ideal é de oito a dez horas, e para quem tem 65 anos ou mais, de sete a oito horas.

“A duração e a qualidade do sono são importantes fatores para a saúde e o bem-estar”, diz o estudo.

Vahratian ressalta que a falta de sono está associada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares e diabetes.

O diabetes ocorre quando o corpo não produz insulina – hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue – ou não responde adequadamente à insulina produzida. Diferentes estudos indicam que distúrbios do sono podem levar a resistência a insulina e aumento das taxas de glicose no sangue.

No caso de doenças cardiovasculares, a neurologista Sandhya Kumar, especialista em sono do centro médico acadêmico Wake Forest Baptist Medical Center, em Winston-Salem, na Carolina do Norte, disse à BBC Brasil que diversos estudos mostram que a apneia do sono (obstrução das vias aéreas durante o sono) afeta a pressão arterial e o coração.

A redução no fluxo de oxigênio provocada pela apneia prejudica o coração.

Kumar, que não participou do estudo, observa que problemas no sono podem afetar o humor, diminuir a capacidade de concentração e até provocar acidentes.

Vários estudos também relacionam distúrbios do sono com ganho de peso. Acredita-se que a falta de sono possa alterar o metabolismo, reduzir os níveis leptina (o hormônio da saciedade) e aumentar a sensação de fome. O cansaço gerado pela falta de sono deixa as pessoas menos propensas a praticar exercícios. Alguns estudos também indicam que problemas no sono podem reduzir a quantidade de calorias consumidas em repouso.

Menopausa

“Nosso interesse é analisar tanto a duração quanto a qualidade do sono. Muitas vezes se fala somente na duração, mas se você dormir oito ou nove horas por noite e acordar várias vezes durante esse período, a qualidade não será boa”, observa Vahratian.

Ela diz que períodos de mudanças hormonais, como as relacionadas à transição para a menopausa, deixam as mulheres particularmente vulneráveis a distúrbios do sono.

“Essa é uma parcela da população que talvez precise de mais informações e orientação sobre quantidade e qualidade do sono”, afirma.

Vahratian analisou dados de 2.852 mulheres não-grávidas com idades entre 40 e 59 anos que participaram da National Health Interview Survey (pesquisa anual de saúde conduzida pelo NCHS que envolve mais de 35 mil lares americanos) em 2015.

Entre as participantes, 74,2% estavam na pré-menopausa, 3,7% na perimenopausa (no estudo, o termo se refere a mulheres que não menstruam mais e registraram o último ciclo há menos de um ano) e 22,1% na pós-menopausa (última menstruação há mais de um ano ou que passaram por cirurgia para remover os ovários).

Elas responderam a perguntas sobre em quantos dias, na semana anterior, sentiram-se descansadas ao acordar, quantas vezes tiveram dificuldade de adormecer e de continuar dormindo e quantas horas dormiram em um período de 24 horas.

Mulheres na perimenopausa apresentaram maior probabilidade de dormir menos de sete horas por noite, com 56% indicando o problema. Entre as participantes na pós-menopausa, 40,5% disseram dormir menos de sete horas, e entre as mulheres na pré-menopausa, 32,5%.

Participantes na pós-menopausa apresentaram maior probabilidade de enfrentar dificuldades para adormecer e continuar dormindo e de acordar sem a sensação de descanso.

Dicas

Kumar afirma que vários fatores podem ter papel nos distúrbios no sono enfrentados por mulheres nessa faixa etária, incluindo as ondas de calor e outros sintomas associados às mudanças hormonais da menopausa.

Para uma boa noite de sono, ela recomenda um ambiente fresco e bem ventilado (especialmente no caso de mulheres que sofrem de ondas de calor), evitar fumar, não consumir álcool perto do horário de dormir nem cafeína após às 13h.

“Se você não adormecer em 20 minutos, tente sair da cama e fazer algo relaxante antes de voltar a deitar”, sugere.

Kumar também recomenda desligar TV, celular e outros aparelhos eletrônicos, ir para a cama somente quando estiver com sono e usar o quarto apenas para dormir.

“E não fique olhando o relógio, porque isso só vai aumentar sua ansiedade.”

Fonte: www.g1.com.br

Risco de câncer de mama cresce com apenas uma dose de bebida alcoólica por dia, diz instituto dos EUA

Revisão 119 estudos, somando dados de 12 milhões de mulheres e 260 mil casos de câncer de mama

Um copo de vinho todos os dias, ou de qualquer outra bebida com mais de 10 gramas de álcool, aumenta o risco de ter câncer de mama pré e pós-menopausa em 5% e 9%, respectivamente, de acordo com relatório do Instituto Americano para Pesquisas do Câncer (AICR) e do Fundo Mundial de Pesquisas do Câncer (WCRF).

A revisão informou que o exercício de alta intensidade, como correr ou andar de bicicleta com uma velocidade alta, diminui o risco do câncer de mama pré-menopausa em 17% e em 10% no pós.

“Com este relatório abrangente e atualizado, a evidência é clara: ter um estilo de vida fisicamente ativo, manter um peso saudável e limitar o álcool são passos que as mulheres devem tomar para reduzir o risco do câncer”, disse Anne McTiernan, autora principal do relatório.

O texto analisou 119 estudos, somando dados de 12 milhões de mulheres e 260 mil casos da câncer de mama. Veja outros fatores apontados pelo levantamento como risco para o câncer de mama:

  • Estar acima do peso aumenta o risco de ter câncer de mama pós-menopausa, tipo mais comum
  • Mães que amamentaram têm menos risco de contrair o tumor no seio
  • Maior ganho de peso durante a vida adulta aumenta a chance de câncer

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, com mais de 252 mil casos por ano. O instituto americano afirma que um em cada três casos poderiam ser evitados com limitação do uso de álcool, atividades físicas e peso saudável.

Fonte: www.g1.com.br

6 benefícios que uma soneca pode trazer para você

Cochilar pode melhorar sua saúde, sua capacidade de aprendizagem e até o seu desempenho nos esportes

Primeiro-ministro britânico, historiador, escritor, pintor e, apesar da agenda lotada, adepto de uma sonequinha após o almoço. Esse era Winston Churchill (1874-1965), a quem se atribui uma ótima frase sobre os benefícios do cochilo: quem adere ao hábito ganha dois dias no lugar de um – ou, pelo menos, um dia e meio.

A ciência lhe dá razão. Estudos mostram que alguns minutos de sono à tarde têm o poder de  alavancar nossa produtividade no trabalho, nos estudos e nos esportes, além de trazer benefícios para a saúde, reduzindo a pressão arterial, por exemplo. Selecionamos algumas dessas pesquisas para mostrar como o hábito da soneca pode melhorar seu dia a dia:

1. Memória turbinada
Segundo pesquisadores de Berkeley, quanto mais tempo passamos acordados, mais sobrecarregado fica nosso cérebro, o que acaba afetando a capacidade de reter informações. Um estudo realizado na universidade norte-americana com 39 adultos mostrou como uma simples soneca pode tornar nossa memória muito mais eficiente. Os participantes foram submetidos a uma aula bem exigente ao meio-dia e, às 14h, parte dos alunos tirou uma soneca de 90 minutos, enquanto os demais permaneceram acordados. Às 18h, todos encararam mais uma rodada de exercícios rigorosos. A avaliação dos testes mostrou que aqueles que dormiram obtiveram um resultado 40% melhor ao fim do dia.

2. Maior tolerância à frustração
Cochilos também podem nos ajudar a manter o pique diante de tarefas chatas ou desgastantes. É essa a conclusão de uma pesquisa realizada na Universidade de Michigan, da qual participaram 40 pessoas, com idade entre 18 e 50 anos. Todas elas receberam uma tarefa que, na prática, era simplesmente impossível de concluir. A ideia era medir quanto tempo os participantes se dedicariam ao trabalho antes de perder a paciência e jogar a toalha. De modo geral, todo mundo manteve o empenho por um período parecido. Depois disso, houve um intervalo de uma hora, durante o qual alguns participantes dormiram, enquanto outros viram um vídeo sobre a natureza. Em seguida, passaram por mais um teste (que, como o primeiro, era impossível). Nessa etapa, constatou-se que aqueles que tinham cochilado demonstraram maior persistência que os demais, assim como menores taxas de impulsividade.

3.  Redução da pressão arterial
O hábito de tirar uma soneca está associado à redução da pressão arterial, entre outros benefícios cardiovasculares, segundo uma pesquisa realizada pelo hospital geral Asklepieion Voula, em Atenas. O trabalho incluiu o acompanhamento de 386 pessoas com hipertensão – 200 homens e 186 mulheres, com aproximadamente 61 anos. Para avaliar os benefícios do cochilo, o estudo contemplou também outros fatores que poderiam influenciar o resultado, tais como gênero, IMC (índice de massa corporal), consumo de álcool, cigarro e sal, assim como a prática de atividade física. Ao ajustar todos os indicadores, foi possível observar que os pacientes que dormiam à tarde tinham a pressão arterial sistólica (PAS) 4% mais baixa quando estavam acordados, e 6% mais baixa durante o sono (a PAS se refere ao maior valor verificado durante a aferição de pressão arterial). Segundo os autores do estudo, essa redução diminui significativamente o risco de sofrer um problema cardiovascular. Ainda de acordo com o trabalho, quanto maior a duração da soneca, maiores os benefícios.

4. Relação com a síndrome metabólica
A duração ideal da soneca, porém, é polêmica. Uma meta-análise envolvendo 21 estudos, com mais de 300 participantes ao todo, indica que cochilar por períodos muito prolongados pode ser prejudicial. O trabalho, conduzido por pesquisadores da Universidade de Tóquio, observou uma relação entre o hábito de cochilar e o risco de ter síndrome metabólica – o termo define um conjunto de doenças que têm como base a resistência à insulina, o que inclui diabetes, hipertensão e níveis elevados de colesterol ruim. A equipe concluiu que, quando a soneca durava até 30 minutos, a pessoa apresentava uma menor probabilidade de desenvolver a síndrome. Porém, quem tirava cochilos de 90 minutos corria um risco 50% maior de apresentar o problema.

5. Mais foco e atenção
A NASA, agência espacial norte-americana, descobriu que uma soneca de 26 minutos é capaz de melhorar nossa produtividade em um terço e a capacidade de atenção em 54%. A agência costuma realizar estudos sobre sono para saber como a falta dele afeta os astronautas. Seja por estresse, seja pela falta de um ciclo de dia e noite como há na Terra, o fato é que eles acabam dormindo até 2h30 menos do que dormem normalmente, e a privação de sono pode causar irritabilidade, esquecimentos e fadiga. A solução encontrada foi recomendar a realização de sonecas, mas qual a duração ideal? Para responder essa questão, foram avaliados participantes que cochilavam por períodos distintos, chegando a 2h30 de sono. A pesquisa mostrou que, em geral, sonecas mais longas trazem mais benefícios, mas isso varia conforme a área avaliada. Quando se trata de foco, apenas 26 minutos de descanso já são suficientes.

6. Melhor desempenho nas quadras
Dormir como estratégia para vencer nos esportes? Sim, é isso que defendem pesquisadores da Universidade de Stanford. Durante duas temporadas de basquete, eles acompanharam onze jogadores. A orientação foi para que eles seguissem sua rotina (dormindo de seis a nove horas por noite) durante algumas semanas e, depois, ampliassem o tempo de sono para dez horas – quando não conseguiam dormir dez horas seguidas, precisavam tirar um cochilo durante o dia. Resultado: o tempo extra de sono fez com que os jogadores corressem mais rápido, melhorassem a mira e sentissem menos fadiga. Para os pesquisadores, a mensagem é simples: o sono precisa ser priorizado sempre, e não apenas na véspera de uma competição importante.

Fonte: http://epocanegocios.globo.com

Planos de saúde populares podem estar disponíveis ainda este ano

O início da comercialização depende da conclusão da análise técnica da ANS sobre a flexibilização da regulamentação de planos de saúde no Brasil

Planos de saúde populares podem começar a ser vendidos ainda este ano, anunciou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

O início da comercialização depende da conclusão de análise técnica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre a flexibilização da regulamentação de planos de saúde no país.

Na semana passada, o grupo de trabalho inicial responsável por analisar o tema publicou seu relatório final.

Segundo Barros, com o aumento do acesso privado, o Sistema Único de Saúde (SUS) poderá oferecer melhor atendimento a quem não pode pagar por um plano, um contingente de 150 milhões de brasileiros.

“Ao Ministério de Saúde compete dar saúde a todos os brasileiros, que tem ou não tem plano de saúde. É isso que determina a Constituição.

Evidentemente, quanto mais brasileiros tiverem cobertura de planos pagos por seus patrões, patrocinadores ou pagos individualmente, esses brasileiros diminuem a pressão sobre a fila do SUS, que atende aqueles que só dependem do SUS, não tem capacidade financeira ou a sua empresa não pode ofertar um plano de saúde para aqueles trabalhadores”, disse o ministro que participou hoje (19) da abertura da 8ª Conferência Brasileira de Seguros (Conseguro), que discute até quinta-feira “o desafio da retomada do crescimento”.

O ministro explicou que o objetivo do Projeto de Plano de Saúde Acessível é ampliar ao máximo a cobertura de planos de saúde à população “para que esta responsabilidade de financiamento da saúde seja dividida”.

“Já é hoje 55% do investimento em saúde do setor privado e 45% do setor público. Então, quanto mais nós tivermos a cooperação de empresários financiando a saúde de seus funcionários, de planos individuais, mais qualidade nós podemos oferecer a quem depende do SUS”.

Para tanto, Barros informa que estão sendo analisadas alternativas como flexibilizar o rol mínimo de atendimento, regionalizar a cobertura para os procedimentos e a co-participação do beneficiário no pagamento dos serviços utilizados.

Segundo ele, “na maioria dos casos, a ANS diz que aquela opção já está disponível no mercado”.

Empresas

A presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Solange Beatriz Palheiros Mendes, lembra da necessidade de a ANS regulamentar as regras do produto, discutindo com os setores interessados, antes de o plano acessível ser ofertado pelas empresas.

“Para que um produto tenha regras claras, uniformes e possa ter uma significativa redução de custos, eu entendo, e pelo visto o ministro entende também, que há a necessidade de que esse produto seja regulamentado. E quem tem que fazer isso é a agência, que trata esses debates importantes para a saúde suplementar constituindo um grupo de trabalho com a participação pública e privada”.

Ela adianta que a FenaSaúde comporá o grupo de trabalho para discutir a formatação dos plano populares.

“Reduzir custo é consequência. Uma rede hierarquizada, com um médico generalista indicando o especialista, isso reduz o desperdício. Se tem co-participação, que não é para todos os procedimentos, ela gera por parte do consumidor um maior cuidado na utilização, também evitando o desperdício. E evitando o desperdício reduz o custo. Só depois de regulamentar é que a gente consegue precificar. Mas estamos intuindo que haverá uma redução de uns 20%”.

Outro lado

O vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), José Antônio Sestelo, considera que o aumento do acesso a planos de saúde não gera mais recursos para a saúde pública.

“Esse argumento é antigo, dos anos 70, foi introduzido pelos empresários quando eles estavam ainda tentando se legitimar como empresas que vendiam planos de saúde. Ele foi naturalizado e as pessoas repetem isso sem se dar conta de que ele não faz sentido. Nesses anos todos, o sistema público se beneficiou em que com o aumento da venda de planos? Em absolutamente nada. Ao contrário, nunca sobrou dinheiro, uma quantidade enorme de recursos humanos e equipamentos fica indisponível para as pessoas que não têm plano, porque elas são de uso privativo de quem tem plano. Mas o contrário não é verdade, quem tem plano pode usar o sistema público livremente, como qualquer cidadão. Então não há uma reciprocidade aí”.

Para ele, os planos populares também não melhoram o acesso à saúde.

“É um pacote muito restrito, a pessoa paga uma quantia pequena, mas também tem direito a uma contrapartida que é insuficiente para atender a necessidade de assistência da maioria das pessoas. Porque o que realmente importa, o que é caro, é a internação hospitalar. E é isso que as empresas estão querendo empurrar para o sistema público que, em última instância, vai arcar com esses gastos maiores. Ou seja, a pessoa vai comprar o plano, vai ter o plano e, na hora que realmente precisar, ela vai ter que recorrer ao sistema público que, por sua vez, está e estará cada vez mais sucateado, dado o congelamento dos recursos que eram destinados ao financiamento do sistema”.

Conferência

Também na mesa de abertura da Conseguro, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, informou que a pasta estuda uma forma de contratar seguros contra riscos de engenharia para todas as obras sob sua responsabilidade, como as de saneamento básico, do Programa Minha Casa, Minha Vida, contenção de encostas e de mobilidade. Uma proposta deve ser apresentada ainda este ano.

Fonte: http://exame.abril.com.br

Tratamentos de cabelo durante a gravidez e a amamentação

Gestantes podem pintar o cabelo? E fazer luzes? Lactantes estão liberadas para fazer escova progressiva? Descubra!

Como quase todas as fases da vida, a gravidez é um período cheio de transformações positivas e negativas. Se por um lado as futuras mamães sentem azia, dores nas costas, inchaço e prisão de ventre, por outro, elas começam a perceber que as unhas e os cabelos estão mais fortes e bonitos devido aos hormônios.

“As madeixas crescem, ficam sedosas e volumosas na gestação. Mas no pós-parto, alguns problemas começam a surgir, como a queda. A dica é apostar na hidratação e não passar produtos muito diferentes”, explica Fabiane Sabbag Corrêa, ginecologista e obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim.

Seguir as orientações do médico sobre os tratamentos capilares que são indicados nos nove meses e durante a amamentação é fundamental. Assim como ter conhecimento dos componentes que fazem parte dos produtos utilizados – desde shampoos até cremes usados em salões de beleza.

Reunimos as perguntas mais frequentes sobre o assunto e, com a ajuda da obstetra de São Paulo, as esclarecemos a seguir. Confira as respostas e tire as suas dúvidas:

1. Grávidas podem pintar o cabelo?

Sim, contanto que usem tintas específicas sem amônia e metais pesados (por exemplo, chumbo e arsênio) – como os tonalizantes e as hennas. Para garantir a segurança da mãe e do bebê, o procedimento só é recomendado após as 12 semanas de gestação.

2. E mulheres que estão amamentando? Podem pintar o cabelo?

Sim. Geralmente, os médicos indicam que elas sigam as mesmas regras das grávidas porque não há estudos que mostram o quanto as substâncias das tintas – como o metal – podem passar para o leite materno. Na dúvida, a precaução deve ser seguida e as tinturas normais podem ser usadas somente quando a amamentação for finalizada.

3. As mães estão liberadas para fazer luzes durante a gestação e na fase do aleitamento materno?

Sim. Mas é muito importante que o produto não encoste no couro cabeludo porque ele absorve as substâncias que caem diretamente na corrente sanguínea e passam para o bebê.

4. Grávidas podem fazer escova progressiva? E as lactantes?

Não. As escovas progressivas têm formol e outras substâncias tóxicas que são extremamente nocivas. Tratamentos desse tipo devem ser evitados ao longo dos nove meses e também no período da amamentação. Se quiserem alisar os cabelos, as mães devem fazer escova e chapinha.

5. Estou com 25 semanas de gravidez. Posso voltar a fazer relaxamento na raiz do cabelo?

Não. Esse tipo de tratamento também contém substâncias tóxicas que fazem mal. Na amamentação é melhor evitar, mas a mulher deve conversar o com o médico que a acompanha antes de fazer qualquer coisa.

6. Estou amamentando. Posso passar óleo de rícino no couro cabeludo?

Sim. Apesar de ainda não existir estudos que comprovem que ele não causa nenhum prejuízo, como se trata de um óleo natural, as mães podem utilizá-lo.

7. O que posso usar para colorir os cabelos?

Tonalizantes, hena e tintas modernas que são sem amônia e metais.

8. Como tratar a queda de cabelo no pós-parto?

Depois do nascimento do bebê, os cabelos caem por causa do declínio hormônios. É importante que mãe consulte o médico para ver se não está faltando nenhuma vitamina no organismo, como o ferro. Se estiver tudo normal, o controle é feito com shampoos específicos, suplementos prescritos pelo especialista e alimentação saudável.

Fonte: https://bebe.abril.com.br